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26 fev. 2025

Fundamentos

Os maiores investimentos dos últimos 100 anos

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Os últimos 100 anos registraram muitos avanços e mudanças significativas no mundo dos investimentos. Da ascensão da tecnologia e da internet até a criação de novos produtos e estratégias de investimento, os investidores tiveram muitas oportunidades de aproveitar o que o mercado tem a oferecer.

Neste artigo, os especialistas da FBS querem mostrar as tendências mais espetaculares e ampliar a sua compreensão do mercado. À medida que o mercado avança, várias referências e padrões semelhantes são notados.

Década de 60: as Nifty Fifty

As Nifty Fifty eram um grupo de 50 empresas de grande crescimento, do grupo das ações blue chips, bem procuradas entre os investidores na década de 1960. Muitas dessas ações eram ligadas a setores recentes e inovadores, como tecnologia e saúde, que estavam experimentando uma rápida expansão. IBM, Xerox e McDonald's representavam uma gama diversificada de mercados que iam muito bem na década de 1960.

Elas ficaram conhecidas como “ações de uma só decisão”, pois os investidores ouviam de pessoas como Jeremy Siegel, professor da Universidade da Pensilvânia, que poderiam comprá-las e mantê-las para sempre. No entanto, o trader sábio sempre tem em mente que todo ativo tende a sofrer correção após uma alta.

O resultado do enorme crescimento das “blue chips dos anos 60” foi uma relação P/L mais alta do que o normal. Essa relação mostra a proporção entre o valor de mercado atual da empresa e seus lucros. Quando a relação P/L fica muito alta, a exemplo da Tesla no início de 2021 (que chegou a 1.102), a empresa certamente foi superestimada pelos investidores. No setor de tecnologia, uma P/L neutra geralmente fica na faixa de 25 a 30.

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Década de 70: commodities e estagflação

A tendência de alta das ações Nifty Fifty terminou no início dos anos 70, um período marcado por inflação recorde, conflitos pelo petróleo e decisões impactantes do Federal Reserve.

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Os mercados emergentes seguiram a dinâmica das Nifty Fifty. Muitos países em desenvolvimento, como a Índia, experimentaram um rápido crescimento econômico na década de 1970. Com isso, os investidores puderam aproveitar esses mercados em crescimento.

A Índia teve crescimento médio do PIB de 6–7% na década de 1970. O país registrou um dos melhores desempenhos em nível mundial.

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Mas a década de 1970 não se resume a isso. O Acordo de Bretton Woods atrelou o USD ao ouro e desempenhou um papel significativo na recuperação econômica após a Segunda Guerra Mundial. No entanto, o sistema começou a quebrar no final da década de 1960, devido ao aumento dos desequilíbrios econômicos globais e à incapacidade dos EUA de manter a taxa de câmbio fixa entre o dólar e o ouro. Em 1971, os EUA abandonaram o padrão-ouro e o sistema de Bretton Woods entrou em colapso. O fim do acordo fez com que os preços do petróleo disparassem, fazendo do “ouro negro” o melhor investimento da década.

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Uma das maiores ideias de investimento do século passado foi o surgimento do setor de tecnologia. Muitas empresas de tecnologia, como Apple, Microsoft e Amazon, cresceram e entraram para o grupo das maiores e mais lucrativas empresas do mundo. O investimento nessas empresas desde o início, durante sua fase de crescimento, gerou rendimentos significativos para quem o fez.

Década de 80: ascensão e queda do Japão

O mercado de ações japonês experimentou aumento e queda significativos na década de 1980. Os episódios mais dramáticos dessa história vieram no final da década. No final dos anos 80, o mercado de ações japonês passou por uma rápida expansão, conhecida como “economia de bolha”, impulsionada pelo crescimento econômico e pela especulação. Durante esse período, os preços das ações subiram para níveis recordes, e o valor dos imóveis e outros ativos também subiu de forma impressionante.

No entanto, essa bolha acabou estourando e levando a uma queda acentuada nos preços das ações, além de uma recessão na economia japonesa. A quebra do mercado de ações no ano de 1990 fez com que bilhões de dólares evaporassem e levou muitas empresas à falência. Apesar dos esforços para estimular a economia, o mercado de ações não se recuperou. O índice Nikkei 225 (JP225) ainda está mais baixo do que na década de 1980.

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Década de 90: antes da bolha da internet

Tendo surgido do nada, a internet criou empolgação e exaltação com as empresas desse setor, que na época eram conhecidas pelo público como “empresas ponto-com”. Os investidores começaram a superestimar qualquer empresa que trabalhasse com a internet, e o mundo começou a pensar que as empresas de internet continuariam a crescer a uma rapidez incrível, sem parar. Uma bolha se formou no final da década de 1990, impulsionada por vários outros fatores, como economia forte e juros baixos.

No entanto, essa bolha acabou estourando, levando a um declínio significativo nos preços das ações e a uma desaceleração da economia. Algumas empresas, como a AT&T, jamais se recuperaram totalmente. Outras, como a Amazon, precisaram de quase dez anos para retomar a máxima histórica registrada no período. Em média, o índice US100 (NASDAQ) perdeu 83% de seu valor de mercado. Isso contrasta com o avanço de quase 3.000% observado ao longo da década.

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Mercados emergentes na década de 2000

Pode-se notar que a supervalorização é um problema comum que acompanha o mercado em quase todas as décadas, levando a altos riscos e enormes perdas. A história se repete. Nos anos 2000, assistimos a mais uma rodada de avaliações superestimadas. Desta vez, os mercados emergentes estavam no centro das atenções.

Enormes fluxos de investimentos estrangeiros foram para países emergentes, que apresentavam maiores riscos e rendimentos.

A Rússia, por exemplo, aproveitou a alta dos preços do petróleo. Seu principal indicador de ações ganhou 880% ao longo da década, mesmo com a crise do mercado em 2008.

Outros exemplos foram o Brasil, com mais de 300% de crescimento, a Índia e a China. Enquanto isso, o índice US500 encerrou a década com uma perda de vários pontos percentuais.

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FAANG na década de 2010

O ano de 2010 abriu uma das melhores décadas para os gigantes da tecnologia. FAANG significa Facebook (agora Meta), Apple, Amazon, Netflix e Google (do grupo Alphabet). Embora a sigla tenha começado no mundo financeiro, ela já é comumente usada no cotidiano para descrever as principais empresas do mundo da tecnologia americana.

As FAANG dominaram o mercado. Sua líder, a Netflix, teve ganho de mais de 4.100% em uma década. Já a Apple se tornou a primeira empresa a atingir US$1 trilhão em valor de mercado, em 2018. Mais tarde, a Apple se tornou a primeira empresa a atingir US$3 trilhões.

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Essas empresas tiveram um desempenho tão bom que os traders de varejo agora acham que o crescimento das FAANG deve seguir veloz na década de 2020. No entanto, o mercado pensa diferente.

Resumo e década de 2020

A presente década certamente ainda tem muito a mostrar. As ideias de investimento estão levando tombos com crises financeiras, estagflação, tensões geopolíticas e conflitos. A era das FAANG já passou. Outras grandes empresas e setores crescerão e prosperarão.

Entre as melhores ideias de investimento da década, pode-se citar a energia verde, as mineradoras de urânio, a tecnologia blockchain e os mercados asiáticos emergentes, como Indonésia, Filipinas e Tailândia.

No geral, o último século ficou marcado por várias ótimas ideias de investimento, com as quais os investidores puderam aumentar sua riqueza e atingir seus objetivos financeiros. É possível aprender muito com a história.

O mais importante: a gestão de riscos é uma habilidade atemporal.

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